Em Portugal, os avisos e alertas de proteção civil têm diferenças importantes em termos de níveis de
gravidade e de ação recomendada para a população:
Aviso: Normalmente é utilizado para informar sobre situações meteorológicas ou outras que possam
representar algum risco para a população, mas sem atingir níveis de gravidade elevados. Por
exemplo, um aviso meteorológico pode indicar a ocorrência de chuvas fortes, ventos intensos ou
temperaturas extremas. Nestes casos, a população deve estar atenta à situação, mas não
necessariamente tomar medidas extraordinárias.

Alerta: Um alerta é emitido quando existe uma situação mais grave, com potencial para causar
danos significativos à população, bens ou ao meio ambiente. Pode ser dado um alerta, por exemplo,
em casos de inundações iminentes, incêndios florestais, sismos ou outros eventos que representem
um risco elevado. Quando é emitido um alerta, a população deve seguir as indicações das
autoridades locais de proteção civil, como evacuação de áreas de risco, procurar abrigo seguro, ou
tomar outras medidas preventivas urgentes.
Estas diferenças ajudam a população a compreender a gravidade da situação e a tomar as medidas
adequadas para proteger a si mesmos e aos outros.

A adoção dos comportamentos de risco mais adequados pela população é da maior importância,
não só no sentido da autoproteção, mas também no sentido de minimizar impactos causados por
determinados comportamentos ou atividades.

Atualmente os avisos e/ou alertas são frequentes. Ainda assim, e apesar da sua frequência é
bastante comum a população não saber a diferença entre os dois.